A reunião dos vereadores da última terça feira (15/09) foi marcada por duras críticas a atual situação dos hospitais de Viçosa. Após a apresentação de Claudia Maria Ferreira, do Comitê de enfrentamento da Gripe H1N1, acerca da situação da nova gripe em Viçosa, o vereador Luís Eduardo (“Cebolinha”) foi à tribuna e relatou sua experiência dias antes no hospital São Sebastião, quando, segundo ele, a falta de plantonistas acarretou transtornos à população que necessitava de atendimento.
O vereador João Batista disse que o problema nem é tanto a falta de verbas e sim as condições em que o plantonista é obrigado a trabalhar, tendo que, às vezes, atender a mais de cem pacientes por dia. Porém, para ele, a verba de 16 mil reais para prover profissionais no atendimento de pronto-socorro acaba sendo insuficiente ou mal administrada. A vereadora Cristina Fontes pontuou que o repasse de verbas está normal e que há indícios de que muitas vezes o dinheiro acaba não chegando ao médico. Foram feitas críticas ao secretário de Saúde, Júlio Cotta, e questionado seu expediente na secretaria, que seria de uma hora diária, o que não condiz com o tamanho dos problemas dos hospitais da cidade. O blog Câmara Aberta ligou para a secretaria de saúde durante toda sexta feira (18/09), mas não conseguiu contato com o secretário.
Ao final da reunião, a presidente da Câmara, Cristina Fontes, registrou que foi “vergonhoso o despeito ao regimento interno” durante a reunião. Isto porque seja na Tribuna Livre (momento em que os cidadãos fazem uso da palavra), seja na Palavra Livre (momento em que os vereadores fazem uso da palavra) o tempo mínimo para cada pronunciamento não foi respeitado. A reunião, que sempre começa às 18:30, se estendeu até depois das nove horas da noite, sendo que apenas dois projetos de lei estavam na pauta para serem votados. O desrespeito não é só com o regimento, mas também com o público presente que em determinados momentos teve de assistir a picuinhas partidárias nas discussões – muitas delas, pouco produtivas.
O vereador João Batista disse que o problema nem é tanto a falta de verbas e sim as condições em que o plantonista é obrigado a trabalhar, tendo que, às vezes, atender a mais de cem pacientes por dia. Porém, para ele, a verba de 16 mil reais para prover profissionais no atendimento de pronto-socorro acaba sendo insuficiente ou mal administrada. A vereadora Cristina Fontes pontuou que o repasse de verbas está normal e que há indícios de que muitas vezes o dinheiro acaba não chegando ao médico. Foram feitas críticas ao secretário de Saúde, Júlio Cotta, e questionado seu expediente na secretaria, que seria de uma hora diária, o que não condiz com o tamanho dos problemas dos hospitais da cidade. O blog Câmara Aberta ligou para a secretaria de saúde durante toda sexta feira (18/09), mas não conseguiu contato com o secretário.
Ao final da reunião, a presidente da Câmara, Cristina Fontes, registrou que foi “vergonhoso o despeito ao regimento interno” durante a reunião. Isto porque seja na Tribuna Livre (momento em que os cidadãos fazem uso da palavra), seja na Palavra Livre (momento em que os vereadores fazem uso da palavra) o tempo mínimo para cada pronunciamento não foi respeitado. A reunião, que sempre começa às 18:30, se estendeu até depois das nove horas da noite, sendo que apenas dois projetos de lei estavam na pauta para serem votados. O desrespeito não é só com o regimento, mas também com o público presente que em determinados momentos teve de assistir a picuinhas partidárias nas discussões – muitas delas, pouco produtivas.
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