Ao escolher nossos representantes no governo, devemos levar em conta uma série de fatores para que nosso voto não seja desperdiçado. Entre eles está o histórico de ações daqueles políticos que beneficiaram a população, assim como o de pendências ilegais e atos considerados corruptos. Porém, ao fazer essas avaliações, o que deve ser priorizado: a transparência ou os benefícios que o político trouxe para aqueles que o elegeram?
Existem muitos casos de políticos cassados por corrupção, os quais a população prefere que eles sejam mantidos em seus cargos ao invés de serem substituídos. Isso ocorre muitas vezes pelo fato de que aquele político, apesar de corrupto, conquistou a população através de seu carisma ou de políticas que beneficiaram seus eleitores. Um exemplo bem conhecido dessa situação é o caso do ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, que mesmo após receber sérias acusações de corrupção em suas obras realizadas na cidade, foi reeleito para diversos cargos na política brasileira.
A maioria das opiniões coletadas (59,15%, até o dia 14 de novembro de 2009) revela que, em primeiro lugar, o político deve beneficiar o povo que o elegeu. A moradora do centro de Viçosa, Vívian Andaki, disse: “Nós precisamos de ações e não de somente promessas. O político deve trazer qualidade de vida para a população em primeiro lugar, além de que a grande maioria acaba sendo corrupto da mesma forma”.
Nesse impasse, um fator que deve ser levado em conta é que a corrupção pode trazer desequilíbrio no desenvolvimento econômico de uma região. Ao beneficiar empresas e negócios particulares, ela tende a levar empresas eficientes, porém não beneficiadas, à falência; Além da questão cultural, pois ao ser passivo à corrupção, ela pode se tornar um hábito. Prova disso, é o resultado de um estudo feito pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o qual confirma que no período de 18 anos entre 1988 e 2007, nenhum agente político foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Em ambos os casos, os cidadãos possuem fundamental importância para que a impunidade e o desleixo não definam a política. Exigir que os eleitos cumpram seus deveres e promessas é uma das formas de garantir o funcionamento do sistema democrático.
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Existem muitos casos de políticos cassados por corrupção, os quais a população prefere que eles sejam mantidos em seus cargos ao invés de serem substituídos. Isso ocorre muitas vezes pelo fato de que aquele político, apesar de corrupto, conquistou a população através de seu carisma ou de políticas que beneficiaram seus eleitores. Um exemplo bem conhecido dessa situação é o caso do ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, que mesmo após receber sérias acusações de corrupção em suas obras realizadas na cidade, foi reeleito para diversos cargos na política brasileira.
A maioria das opiniões coletadas (59,15%, até o dia 14 de novembro de 2009) revela que, em primeiro lugar, o político deve beneficiar o povo que o elegeu. A moradora do centro de Viçosa, Vívian Andaki, disse: “Nós precisamos de ações e não de somente promessas. O político deve trazer qualidade de vida para a população em primeiro lugar, além de que a grande maioria acaba sendo corrupto da mesma forma”.
Nesse impasse, um fator que deve ser levado em conta é que a corrupção pode trazer desequilíbrio no desenvolvimento econômico de uma região. Ao beneficiar empresas e negócios particulares, ela tende a levar empresas eficientes, porém não beneficiadas, à falência; Além da questão cultural, pois ao ser passivo à corrupção, ela pode se tornar um hábito. Prova disso, é o resultado de um estudo feito pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o qual confirma que no período de 18 anos entre 1988 e 2007, nenhum agente político foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Em ambos os casos, os cidadãos possuem fundamental importância para que a impunidade e o desleixo não definam a política. Exigir que os eleitos cumpram seus deveres e promessas é uma das formas de garantir o funcionamento do sistema democrático.
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