Nome: Luiz Eduardo Figueiredo Salgado - Cebolinha
Nascimento: 10/04/1959
Profissão: Advogado e radialista
Mandato: 2º
Partido: Partido Democrático Trabalhista (PDT)
Com 50 anos, 0 vereador Luiz Eduardo diz que recebeu o apelido de Cebolinha do pai quando ainda era um garoto magro e cabeçudo. O apelido não tem nenhuma relação com o personagem de Maurício de Souza que troca o R pelo L. Aliás, o Cebolinha, da Turma da Mônica, nasceu um ano mais tarde do que o Cebolinha de Viçosa, em 1960, e só teve sua primeira revista publicada em 1973.
Ainda menino, o vereador conviveu com Antônio Chequer, ex-prefeito de Viçosa e responsável pelo envolvimento dele com a política. Luiz Eduardo, ainda com 13 anos, era o responsável pelo locução das campanhas do então candidato a prefeito Antônio Chequer (pai do atual vereador Ângelo Chequer). Conseguiu também conhecer Tancredo Neves (ex-presidente da República) em um dos palanques de comício. Aos 18, Luiz Eduardo decidiu filiar-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), hoje Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), disputou eleições para vereador, mas não foi eleito.
A escolha do menino Cebolinha para fazer locução para campanha política revela que o vereador já tinha voz de locutor de rádio mesmo novo. Hoje, ele apresenta o programa "Bom dia cidade", das 5 às 7h40, na Rádio Montanhesa AM. O rádio, segundo Luiz Eduardo, foi responsável por uma aproximação maior com a povo, por ser um veículo democrático.
Antes de ser vereador e radialista, Luiz Eduardo já foi professor de Língua Portuguesa e Inglesa, mestre de cerimônia em eventos, servidor público na área de fiscalização e até músico sertanejo.
Ele diz que se candidatou a vereador porque queria levar ao Legislativo suas experiências como radialista e militante do MDB para continuar discussões que pudessem "encontrar caminhos para uma cidade mais organizada e humanizada".
Suas propostas enquanto candidato giravam em torno da defesa do consumidor, da cobrança e fiscalização no atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a promoção do que ele denomina de "inserção social" (a criação de empregos por meio de uma flexibilização na legislação).
Na Câmara, ele preside a comissão de Justiça e Redação (conta para isso com seus conhecimentos na área do Direito), ainda é membro das comissões de Finanças e Orçamento e Saúde.
O vereador acredita que a "Cidade Educadora" para a qual legisla abriga duas realidades totalmente diferentes: a cidade de Viçosa em si, com seus vários problemas de falta de planejamento, e a UFV, "com grandes volumes de recursos dentro das quatro pilastras". Para ele, é preciso uma maior parceria entre a universidade e a cidade, até mesmo para que haja uma integração efetiva da população de Viçosa com os estudantes universitários de fora.
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