Nome: Marcos Nunes Coelho Júnior
Nascimento: 27/06/1964
Formação Acadêmica: Engenharia Agronômica, Química (incompleto) e graduando de Ciências Sociais, todos os cursos pela UFV
Profissão: Coordenador de serviços gerais da APOV
Mandato: 1º
Partido: Partido dos Trabalhadores (PT)
Natural de Governador Valadares (MG), o vereador Marcos Nunes é casado e tem quatro filhos. O retrato da família sorridente está sobre a mesa no gabinete e divide espaço com imagens de santo e Nossa Senhora Aparecida. A relação com a Igreja Católica não está presente somente pela devoção do vereador. Ele é coordenador de serviços gerais da Associação Assistencial e Promocional da Pastoral da Oração de Viçosa (APOV), ONG sob responsabilidade da Pequena Via, uma associação da Igreja Católica.
Ele diz que "não há muita razão" de ter se envolvida com a política. Ainda estudante de Agronomia na UFV, participava do Grupo de Jovens, da Renovação Carismática e frequentava os conselhos municipais ("espaço de diálogos entre a sociedade e o poder público"). Quando resolveu se candidatar a vereador, quis fazer um trabalho semelhante ao do deputado padre João, "um mandato coletivo e participativo".
Não teve nenhuma proposta enquanto candidato, mas focou a campanha no segmento religioso, contando com o apoio não só na fala, mas também em panfletos, de padres da Igreja, o que resultou em polêmica na época. Para ele, a formação religiosa "ilumina e capacita a vida política".
Antes de ser vereador, Marcos Nunes já foi professor de biologia e química e dono de cursinho pré-vestibular em São Mateus (ES). Retornou a Viçosa para assumir a coordenação da APOV.
Com 44 anos, o vereador resolveu ingressar na universidade novamente. Passou para Ciências Sociais no início deste ano, quando sua filha mais velha também se tornou caloura em Ciências Biológicas. Pai e filha são calouros da UFV. Ele considera difícil conciliar a vida profissional de vereador e estudante universitário, devido às exigências e aos horários. Neste período, não faz todos os créditos obrigatórios porque, entre outros compromissos, teria aula no horário da sessão da Câmara. A relação com os colegas de turma "agora é boa, mas antes ficava na minha: o político parece que tem uma lepra que não deixa as pessoas se aproximarem".
Como aluno de Ciências Sociais, o vereador critica a relação Universidade-Cidade: "a UFV é maior que Viçosa. Ela é o retrato da burguesia do país. O diálogo da cidade com a universidade é tênue, tinha que ser maior". No entanto, diz que a UFV não tem condições de resolver todos os problemas políticos de Viçosa.
O vereador é presidente da comissão dos Direitos Humanos na Câmara e membro da comissão de Finanças.
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Podcast
Ele diz que "não há muita razão" de ter se envolvida com a política. Ainda estudante de Agronomia na UFV, participava do Grupo de Jovens, da Renovação Carismática e frequentava os conselhos municipais ("espaço de diálogos entre a sociedade e o poder público"). Quando resolveu se candidatar a vereador, quis fazer um trabalho semelhante ao do deputado padre João, "um mandato coletivo e participativo".
Não teve nenhuma proposta enquanto candidato, mas focou a campanha no segmento religioso, contando com o apoio não só na fala, mas também em panfletos, de padres da Igreja, o que resultou em polêmica na época. Para ele, a formação religiosa "ilumina e capacita a vida política".
Antes de ser vereador, Marcos Nunes já foi professor de biologia e química e dono de cursinho pré-vestibular em São Mateus (ES). Retornou a Viçosa para assumir a coordenação da APOV.
Com 44 anos, o vereador resolveu ingressar na universidade novamente. Passou para Ciências Sociais no início deste ano, quando sua filha mais velha também se tornou caloura em Ciências Biológicas. Pai e filha são calouros da UFV. Ele considera difícil conciliar a vida profissional de vereador e estudante universitário, devido às exigências e aos horários. Neste período, não faz todos os créditos obrigatórios porque, entre outros compromissos, teria aula no horário da sessão da Câmara. A relação com os colegas de turma "agora é boa, mas antes ficava na minha: o político parece que tem uma lepra que não deixa as pessoas se aproximarem".
Como aluno de Ciências Sociais, o vereador critica a relação Universidade-Cidade: "a UFV é maior que Viçosa. Ela é o retrato da burguesia do país. O diálogo da cidade com a universidade é tênue, tinha que ser maior". No entanto, diz que a UFV não tem condições de resolver todos os problemas políticos de Viçosa.
O vereador é presidente da comissão dos Direitos Humanos na Câmara e membro da comissão de Finanças.
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Conheça as prioridades do vereador em 1min30s:
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