quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Lidson Lehner


Nome:
Lidson Lehner

Nascimento: 26/03/79

Formação Acadêmica: Ensino Médio

Profissão: Cinegrafista autônomo

Mandato:

Partido: Partido da Republica (PR)


O morador do bairro Nova Era Lidson Lehner, antes de se candidatar para vereador, trabalhava como cinegrafista, profissão que ainda exerce fazendo trabalhos terceirizados. Ele fazia parte da União de moradores de seu bairro, assim como também de outras associações que trabalhavam o lado comunitário. Atualmente, ele continua fazendo parte desse tipo de organizações.

Com o apoio da família, ele decidiu se candidatar pela primeira vez, e foi eleito com 25% dos votos da zona rural. Sua proposta de campanha foi, principalmente, sempre ter projetos de assistência social. O vereador realçou a importância da comunidade ter alguém conhecido a quem possa pedir ajuda. Ele contou que sempre procura obter os meios para brindar essa ajuda, os quais vem majoritariamente do governo do estado. Infelizmente, o vereador não consegue muito respaldo do município, o que acha um grande problema, já que, em sua opinião, o governo do município está por perto e poderia ajudar mais. Além, da questão social, o vereador Lidson Lehner tem como prioridade no seu mandato o esporte.

Ele dá ênfase no incentivo do esporte na comunidade. Em visto disso, o vereador procura encontrar verbas para a criação de quadras em localidades carentes, como o convenio que acabou de assinar com o PR e o governo do Estado, para a criação de um campo de futebol no bairro Barrinha. Outro projeto que está em andamento é um convênio que conseguiu para outro campo na creche São João Batista de seu bairro. Para o vereador, as creches são de suma importância, pois a criança fica recebendo atendimento de tempo integral e é totalmente relevante implementar o esporte dentro da creche, pois segundo ele, este pode ajudar desenvolver a mente.

Além de participar como vereador, Lidson é secretário da mesa diretora e faz parte da comissões de Justiça e Redação, Finanças e Orçamento, Direitos Humanos, Cidadania e Segurança Pública, e Abastecimento, Indústria, Comércio e Defesa ao Consumidor.

Em relação a atual administração da prefeitura, o vereador acredita que, infelizmente a administração é “pacata” pois não tem feito nenhuma obra durante o ano, e conta que todas as obras inauguradas neste ano foram criadas nos anos anteriores. Também afirma que com o pedido de cassação do prefeito a atividade diminuiu ainda mais.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

João Januário Ladeira (João Josino)



Nome: João Januário Ladeira

Nascimento: 02/03/53

Formação Acadêmica: Ensino Fundamental incompleto

Profissão: Motorista da prefeitura

Mandato:

Partido: Partido Social Democratico Cristão (PSDC)

Erradicado na cidade há uns 40 anos, o trabalhador autônomo João Januário Ladeira, aliás, João Josino, está em seu primeiro mandato na Câmara. Mas antes de trabalhar como vereador, ele disse já trabalhar há muitos anos em prol da comunidade.

A inserção de João Josino com trabalhos sociais começou quando ele foi trabalhar na Prefeitura. “Meu pai tinha um comércio, eu trabalhava com ele. Vim trabalhar na Prefeitura, fiz um concurso e passei”, comenta o vereador ao lembrar do início de sua carreira. Dentro da Prefeitura, ele trabalhou na administração de Fernando Santana, então secretário de obras. Segundo ele, ficou conhecido no município porque tinha um bom relacionamento com todo mundo, já que nunca fez distinção de classe social nem discriminação de qualquer tipo. Ele conta que foi assim como seu nome foi aparecendo e resolveu se candidatar, coisa que nunca tinha pensado antes.

A primeira vez que se candidatou obteve 471 votos e ficou como suplente da hoje vice-prefeita Lucia Duque. Durante esse período, João dedicou-se a dar continuidade aos seus trabalhos na área da saúde, da ação social e do esporte. Antes de ser vereador atuou, durante quase dois anos, como chefe do departamento de obras, dando ênfases na manutenção de ruas na zona rural. Quando candidatou-se novamente para vereador, foi eleito com 1123 votos.

Em relação à atual administração da Prefeitura, como vereador da base aliada do prefeito, ele considera que "Raimundo Nonato, mesmo com as dificuldades que enfrenta agora, é o melhor prefeito que Viçosa teve até hoje".

Sobre os problemas que afetam a cidade, o vereador João Januario comentou que o maior deles é a limpeza. O vereador acredita que esse problema será resolvido com o processo que visa transferir a responsabilidade de gerir o lixo para o SAAE, e que com o tempo a população de Viçosa terá uma cidade mais limpa.

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Podcast

Confira também o Podcast com as prioridades no mandato do vereador:

Podcast João Januário by Sávio Lopes

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Marcos Nunes Coelho Júnior



Nome: Marcos Nunes Coelho Júnior

Nascimento: 27/06/1964

Formação Acadêmica: Engenharia Agronômica, Química (incompleto) e graduando de Ciências Sociais, todos os cursos pela UFV

Profissão: Coordenador de serviços gerais da APOV

Mandato:

Partido: Partido dos Trabalhadores (PT)

Natural de Governador Valadares (MG), o vereador Marcos Nunes é casado e tem quatro filhos. O retrato da família sorridente está sobre a mesa no gabinete e divide espaço com imagens de santo e Nossa Senhora Aparecida. A relação com a Igreja Católica não está presente somente pela devoção do vereador. Ele é coordenador de serviços gerais da Associação Assistencial e Promocional da Pastoral da Oração de Viçosa (APOV), ONG sob responsabilidade da Pequena Via, uma associação da Igreja Católica.

Ele diz que "não há muita razão" de ter se envolvida com a política. Ainda estudante de Agronomia na UFV, participava do Grupo de Jovens, da Renovação Carismática e frequentava os conselhos municipais ("espaço de diálogos entre a sociedade e o poder público"). Quando resolveu se candidatar a vereador, quis fazer um trabalho semelhante ao do deputado padre João, "um mandato coletivo e participativo".

Não teve nenhuma proposta enquanto candidato, mas focou a campanha no segmento religioso, contando com o apoio não só na fala, mas também em panfletos, de padres da Igreja, o que resultou em polêmica na época. Para ele, a formação religiosa "ilumina e capacita a vida política".

Antes de ser vereador, Marcos Nunes já foi professor de biologia e química e dono de cursinho pré-vestibular em São Mateus (ES). Retornou a Viçosa para assumir a coordenação da APOV.

Com 44 anos, o vereador resolveu ingressar na universidade novamente. Passou para Ciências Sociais no início deste ano, quando sua filha mais velha também se tornou caloura em Ciências Biológicas. Pai e filha são calouros da UFV. Ele considera difícil conciliar a vida profissional de vereador e estudante universitário, devido às exigências e aos horários. Neste período, não faz todos os créditos obrigatórios porque, entre outros compromissos, teria aula no horário da sessão da Câmara. A relação com os colegas de turma "agora é boa, mas antes ficava na minha: o político parece que tem uma lepra que não deixa as pessoas se aproximarem".

Como aluno de Ciências Sociais, o vereador critica a relação Universidade-Cidade: "a UFV é maior que Viçosa. Ela é o retrato da burguesia do país. O diálogo da cidade com a universidade é tênue, tinha que ser maior". No entanto, diz que a UFV não tem condições de resolver todos os problemas políticos de Viçosa.

O vereador é presidente da comissão dos Direitos Humanos na Câmara e membro da comissão de Finanças.
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Podcast

Conheça as prioridades do vereador em 1min30s:

Luiz Eduardo Figueiredo Salgado (Cebolinha)



Nome: Luiz Eduardo Figueiredo Salgado - Cebolinha

Nascimento: 10/04/1959

Formação Acadêmica: Graduado em Direito, pela ESUV, e graduando em Letras, pela UFV

Profissão: Advogado e radialista

Mandato:

Partido: Partido Democrático Trabalhista (PDT)


Com 50 anos, 0 vereador Luiz Eduardo diz que recebeu o apelido de Cebolinha do pai quando ainda era um garoto magro e cabeçudo. O apelido não tem nenhuma relação com o personagem de Maurício de Souza que troca o R pelo L. Aliás, o Cebolinha, da Turma da Mônica, nasceu um ano mais tarde do que o Cebolinha de Viçosa, em 1960, e só teve sua primeira revista publicada em 1973.

Ainda menino, o vereador conviveu com Antônio Chequer, ex-prefeito de Viçosa e responsável pelo envolvimento dele com a política. Luiz Eduardo, ainda com 13 anos, era o responsável pelo locução das campanhas do então candidato a prefeito Antônio Chequer (pai do atual vereador Ângelo Chequer). Conseguiu também conhecer Tancredo Neves (ex-presidente da República) em um dos palanques de comício. Aos 18, Luiz Eduardo decidiu filiar-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), hoje Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), disputou eleições para vereador, mas não foi eleito.

A escolha do menino Cebolinha para fazer locução para campanha política revela que o vereador já tinha voz de locutor de rádio mesmo novo. Hoje, ele apresenta o programa "Bom dia cidade", das 5 às 7h40, na Rádio Montanhesa AM. O rádio, segundo Luiz Eduardo, foi responsável por uma aproximação maior com a povo, por ser um veículo democrático.

Antes de ser vereador e radialista, Luiz Eduardo já foi professor de Língua Portuguesa e Inglesa, mestre de cerimônia em eventos, servidor público na área de fiscalização e até músico sertanejo.

Ele diz que se candidatou a vereador porque queria levar ao Legislativo suas experiências como radialista e militante do MDB para continuar discussões que pudessem "encontrar caminhos para uma cidade mais organizada e humanizada".

Suas propostas enquanto candidato giravam em torno da defesa do consumidor, da cobrança e fiscalização no atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a promoção do que ele denomina de "inserção social" (a criação de empregos por meio de uma flexibilização na legislação).

Na Câmara, ele preside a comissão de Justiça e Redação (conta para isso com seus conhecimentos na área do Direito), ainda é membro das comissões de Finanças e Orçamento e Saúde.

O vereador acredita que a "Cidade Educadora" para a qual legisla abriga duas realidades totalmente diferentes: a cidade de Viçosa em si, com seus vários problemas de falta de planejamento, e a UFV, "com grandes volumes de recursos dentro das quatro pilastras". Para ele, é preciso uma maior parceria entre a universidade e a cidade, até mesmo para que haja uma integração efetiva da população de Viçosa com os estudantes universitários de fora.

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Podcast

Saiba quais são as prioridades do vereador:


Cebolinha by Rodrigues Alves

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Marcos Arlindo Pereira



Nome: Marcos Arlindo Pereira (Marquinhos do Cantinho do Céu)

Data de Nascimento: 07/12/1976

Formação Acadêmica: Ensino Médio

Profissão: Agricultor

Mandato:

Partido: Partido Verde (PV)

Agricultor e ainda trabalhando no campo com mudas, Marcos Arlindo, conhecido como Marquinhos do Cantinho do Céu, está em seu primeiro mandato na Câmara. Mas antes de atuar como político na cidade, Marquinhos já trabalhara com o bairro em que ele reside: São Antônio - Cantinho do Céu. Todos dias, pela parte da manhã, Marcos Arlindo comenta que ainda vai ao campo para trabalhar e à tarde exerce sua função de vereador.

No bairro em que mora, ele iniciou seus projetos sociais em paróquias e, posteriormente, trabalhou em Associações de Moradores, onde foi tesoureiro e líder comunitário. Além disso, sempre se envolveu em projetos de futebol com os meninos do Bairro São Antônio. Segundo ele, todas essas iniciativas nunca tiveram nenhuma relação com políticos.

Outros projetos também já foram desenvolvidos antes mesmo da candidatura: esporte, corte de costura, bordado, dança e escolinha de futebol com crianças na faixa etária de 10 - 12 anos. Até o curso de garçom já foi realizado na comunidade e, segundo ele, todos que participaram da formação já estão empregados. Marquinhos ainda cita que todos esses trabalhos são realizados por voluntários que são quem mantém esses projetos.

Através dessas ações, Marcos Arlindo foi indicado, através dos próprios "meninos" que participam dos projetos de futebol e de líderes comunitários do bairro, para ser o candidato a vereador. Segundo Marquinhos, a princípio ele não queria se candidatar mas ficaram durante 6 meses tentando convencê-lo a entrar na vida política. Dessa forma, ele se candidatou a vereador e foi eleito. É o primeiro mandato de Marcos Arlindo. Ele disse que somente este ano é que está aprendendo a lidar com as questões políticas da Câmara.

Arlindo considera que o vereador não deveria ter prioridades, que para ele, o enfoque da Câmara é supervisionar o Executivo. Entretanto, se tivesse alguma prioridade em seu mandato, seria a criação de atividades de esporte e lazer. Segundo ele, em seu bairro, há mais de 7.000 pessoas e não possui nemhum quadra de esporte ou espaço público que possa anteder às pessoas que desejam jogar futebol ou fazer caminhada. Além disso promoveria a cultura nos bairros com centros de convivência e divertimento às pessoas. Essas áreas, segundo ele, deveriam ser implantados em todas as regiões de Viçosa.

O vereador ressalta a necessidade de atividades às crianças - na faixa de 12, 13 anos- que possuem muita "energia acumulada". Com essas atividades, ocupam a cabeça e diminuiu a possibilidade de usarem drogas ou roubarem. Ele ainda comenta que se fosse prefeito, compraria um terreno em cada bairro para construir um espaço de lazer. Segundo ele, há recursos para investir nessa área mas a burocracia acontece na compra do terreno, que fica sob responsabilidade da prefeitura. O estado só libera o valor paras os projetos quando a prefeitura dá a contrapartida para a execução das obras.

O principal problema da cidade para o vereador, está sendo a questão do lixo. Marquinhos diz que apóia transferir ao SAAE a responsabilidade de gerir o lixo de Viçosa.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

João Batista (João Salame)

Foto retirada do Bando de Imagens da Câmara


Nome: João Batista teixeira - Dr. João Salame

Nascimento: 22/09/1954

Formação Acadêmica: Médico - Anestesista

Mandato:

Partido: Partido da República - PR


João Batista Teixeira está em seu primeiro mandato como vereador. Segundo ele as pessoas têm mania de criticar, mas poucos tentam fazer alguma coisa. Por essa razão ele, já maduro, estabelecido profissionalmente e financeiramente decidiu que seria uma boa hora de fazer alguma coisa pela cidade de Viçosa.

O vereador desde sua campanha, teve como foco principal a área de saúde por ser, inclusive, a sua área de atuação profissional, e conviver diariamente com os problemas da mesma. Ele preside a Comissão de Saúde e já propôs vários projetos de lei visando melhorar essa área em Viçosa. Como a criação da Semana do Aleitamento Materno. Mais recentemente ele apresentou, e já foi aprovado pela Câmara, um projeto que proíbe a utilização de alimentos industrializados contendo gordura trans na merenda escolar. João Batista diz que apesar de trabalhar principalmente com a saúde, isso não impede que ele também olhe para outros tipos de problemas.

Quando perguntado sobre sua avaliação com relação a gestão do atual prefeito de Viçosa, Raimundo Nonato, João Batista diz que o prefeito, como pessoa tem uma conduta inquestionável. Ele também é um grande político, muito assistencialista, mas não é um bom administrador. O vereador acha que sua administração tem deixado muito a desejar, principalmente nesse segundo mandato. Ele credita uma parte desse declínio na qualidade da gestão ao fato de o prefeito não ter mais o apoio do ex vereador Euter Paniago, falecido em 2007. João Batista diz que o Euter era um importante conselheiro de Raimundo Nonato, e com a morte dele o prefeito ficou sem suporte, sem esteio.

Para João Batista, se tornar vereador foi uma oportunidade de ajudar um pouco a cidade de Viçosa e também uma realização pessoal. Ele pode ver como é a sua aceitação pessoal e essa foi uma maneira de se avaliar perante a sociedade. Questionado se pretende tentar a reeleição, ele diz que não pode dizer com certeza, mas que acha que depois desse mandato de quatro anos sua contribuição terá sido dada e é pouco provável que continue.

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Podcast

Confira o podcast com as prioridades do vereador em seu mandato:


Podcast João Salame by Sávio Lopes

O trânsito que não quer se calar

O trânsito de Viçosa, esfecificamente na área central da cidade, vem enfrentando grandes dificuldades em sua organização. Muitas questões vem sendo apontadas como causas desse trânsito caótico nessas vias centrais: excesso de veículos, grande número de pedestres, ausência de semáforos e placas.

Atualmente, na cidade há 25.998 veículos fixos e mais de 300 flutuantes. Números elevados em proporção à população viçosense: mais de 80 mil. Grande parte desta frota se concentra na área central de Viçosa, principalmente nos horários de "pico". Esses horários correspondem a momentos de saída e entrada de alunos da UFV e de pessoas que trabalham na região - em torno das 8h, 14h e 16h. Esse aglomerado de carros afeta a normalidade do próprio trânsito e dos pedestres.

Nesta sessão de terça, vereadores e o secretário de Trânsito e Transporte Público da cidade, Reinaldo Leite, discutiram problemas e possíveis soluções para amenizar essa situação do trânsito viçosense. Foram duas horas dedicadas a essa questão. Diversas perguntas sobre o assunto foram feitas pelos vereadores ao secretário.

Na sessão, foram sugeridas mudanças nas leis que regem o trânsito. De acordo com Reinaldo Leite, algumas dessas leis são aprovadas mas, às vezes são inviáveis de serem cumpridas. Um exemplo é a Lei municipal 1502/2002 que regulamenta a proibição do tráfego de veículos na cidade. O veto na área urbana são aos veículos que medem mais de 10 metros de comprimento,no período das 7h às 19h.

Para Ricardo, também funcionário da secretaria de trânsito, esse impedimento seria prejudicial ao comércio de Viçosa, já que muitos produtos são descarregados pelos grandes veículos proibido pela lei. Se esta fosse cumprida rigorosamente, comprometeria as atividades comerciais da cidade.


A secretaria de Trânsito de Viçosa já atualizou o Cadastro da cidade no Sistema de Convênio do Governo Federal e anexou neste cadastro o projeto de reforma no trânsito. Segundo o secretário, quando o proejto for aprovado, o Estado libera grande parte da verba à secretaria para a execução dos trabalhos. Esse valor solicitado pode chegar a 640 mil reais.

Dentre os projetos da secretaria, está a instalação de semáforos, revisão da sinalização vertical - placas e horizontal - faixas, que para Reinaldo, precisam ser repensada. E esta revisão e legitimação para prosseguir as alterações no trânsito só podem ocorrer com a decisão do poder legistativo municipal.

E você, o que acha do Trânsito de Viçosa? Dê sua opinião sobre esta questão tão importante à cidade.